A 1ª Conferência de Comunicação da Região Tocantina irá acontecer nos dias 28 e 29 de agosto na Universidade Federal do Maranhão, Campus de Imperatriz. O evento é organizado pelos alunos e a Coordenação do curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Imperatriz (Sindjori), Casa das Artes e a Associação de Imprensa da Região Tocantina (Airt).

A Comissão da Pró-Conferência de Comunicação da Região Tocantina se encontra semanalmente para discutir os preparativos da Confecom. No dia 28 de maio aconteceu uma audiência pública sobre “Comunicação e Democracia” na Câmara Municipal de Imperatriz, que reuniu os estudantes de Comunicação, jornalistas, Sindijori, Airt, Casa das Artes e a mídia local. O fato marcou o início das preparações para a conferência na cidade.

Alda Queiroz, estudante do curso de Comunicação Social – habilitação Jornalismo da UFMA e integrante da comissão organizadora, explica os passos para a organização da conferência. “Todas às quartas, a Comissão Pró-Conferência de Comunicação da Região Tocantina se encontra para analisar uma temática relacionada ao evento e discutir a importância e os objetivos da Confecom a fim de torná-la coletiva e democrática”. Juliana Carvalho, integrante da organização da conferência e estudante de Jornalismo da UFMA, destaca a importância do evento. “Queremos trabalhar por uma mídia mais democrática e justa para a situação da nossa região. Queremos uma mídia independente em vários aspectos, queremos uma programação feita por profissionais da Região Tocantina e para cidadãos da Região Tocantina”.

A Conferência em Imperatriz irá discutir seis temas através de grupos de trabalho: televisão pública e privada, rádio, internet, telecomunicações, produção audiovisual, mídia impressa e mercado editorial. O evento faz parte da mobilização popular para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, que será realizada entre os dias 01 e 03 de dezembro deste ano, em Brasília-DF, com o tema “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”.