Tresvariando

Um, dois, 3!

Por que o três tem quatro letras?

1. Nome?
Alda Hosana Lima de Queiroz

2. Porque lhe deram esse nome?
Alda (escolha do meu paiê): nome da minha avó
Hosana (escolha da minha manhê): significa Glória a Deus

3. Você faz pedidos às estrelas?
Ainda não fiz.

4. Gosta da sua letra?
Grafologicamente falando, siiiim!

5. Quantos filhos você tem?
Nenhum!

6. Como se chamam e quantos anos eles têm?
Veja a resposta acima.

7. Gosta de pão com o quê?
Requeijão, queijo prato e ovo frito.

8. Se você fosse outra pessoa, seria seu amigo?
Lógiiiico!

9. Tem um diário?
Tenho uma pilha de diários guardados, o último é de 1999.
(Ah, mas o meu blog tá virando um diário)

10. Você é sarcástico?
Não gosto de Cantigas de Escárnio

11. Saltaria de bungee-jump?
Meeedo!

12. Desamarra os sapatos antes de tirá-los?
Nem sempre.

13. Acredita que você seja uma pessoa forte?
Quando tenho a minha mãe por perto, sim.

14. Quanto calça?
37

15. Vermelho ou Preto?
Multicoloriiida

16. Descreva a roupa e o calçado que você está usando agora:
Calça jeans preta, camiseta colorida engraçadinha e tênis prata

17. O que você está escutando agora?
A D. Francisca cantando

18. Qual foi a última coisa que comeu hoje?
Cuscuz de arroz Imperial

19. Bebida favorita?
Coca-Cola sem gelo e sem limão

20. Seu sorvete favorito?
Ta-ta-tapioca

21. Filme de terror ou com final feliz?
Happy End!

22. Último filme que viu no cinema e com quem?
Não lembro qual foi o último. Mas foi sozinha, certeza.

23. Dia Favorito do ano?
Gosto sempre do dia 17 de junho.

24. Inverno ou verão?
Só tenho essas opções mesmo. Então, prefiro o verão.

25. Beijos ou abraços?
Abraços

26. Que livro está lendo?
Tentando ler “Indústria cultural e sociedade”, Theodor Adorno.

27. O que tem na parede do seu quarto?
Mural com recados e painel de fotos.

28. O que assistiu ontem à noite na TV?
Are, baba!

29. Tatuagens?
Nenhuma, por enquanto. Tenho planos pra fazer uma tatoo no pé!

30. Piercing?
Sim, no plural!

31. Já foi à África?
Que tal na Copa de 2010!?

32. Já ficou bêbado?
É!

33. Já chorou por alguém?
É, também!

34. Esteve envolvido em algum acidente de carro?
Já passei por alguns sustos!

35. Música preferida?
Muiiiiitas! Em especial, “Anunciação”, Alceu Valença.

36. Cerveja ou Champanhe?
Prefiro Caipirosca, Tangirosca, Kiwirosca...

37. Metade cheio ou Metade vazio?
Números inteiros

38. Lençóis de cama lisos ou estampados?
Tanto faz.

39. Filme preferido?
Os que vi mais vezes: “O Carteiro e o Poeta” e “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”

40. Flores?
Orquídeas

41. Quantas vezes você deixa tocar o telefone antes de atender?
Muitas vezes, até cair a ligação. Mas não é proposital. É que raramente tenho o telefone ao meu alcance.

42. O que assistia quando criança?
He-Man

43. Qual o primeiro pedido ao acordar?
Abençoe o dia que inicia, Senhor!

44. Qual o último pensamento antes de dormir?
Muitas divagações até pegar no sono.

45. Lugar em que desejaria estar agora?
Em Recife

O abraço coletivo da comunidade do povoado São Luís, na tarde de ontem, marcou a inauguração da Biblioteca Comunitária Professora Maria de Jesus. As crianças, lideranças comunitárias e trabalhadores rurais ficaram impressionados com o novo cenário da antiga Pintada. Na ocasião, a coordenadora do Projeto Casa do Saber, Carmen Gramacho, e a responsável pela organização e planejamento das bibliotecas, Iza Antunes, não esconderam a emoção.

Para que eu também participasse, liguei cedo para os idealizadores do projeto no povoado, Lilia e Alexandre. Eles muito solícitos me arranjaram uma carona. Até chegar em Davinópolis, foram quinze quilômetros por uma estrada completamente esburacada. Em seguida, mais quinze quilômetros de chão batido e muita poeira pelo caminho. Valeu a pena!

Entre tantos rostinhos felizes, me chamou atenção o de uma menina de oito anos, Gislaine. Ela chegou ofegante, com as bochechas avermelhadas, numa roupa colorida e enfeite no cabelo. Junto com o irmão de dez anos, Genielson, eles eram os mais empolgados com aquele mundaréu de livros.

Tia Silvana, a professora dedicada e comprometida, me disse que ela e o irmão caminham três quilômetros todos os dias para freqüentarem a escola. É lindo vê-la pegando um livrinho e se deleitando com a história. A leitura é pausada, mas todas as palavras são muito bem articuladas. Gislaine não engole uma letrinha sequer.

O prédio, que foi cedido pela Associação de Agricultores e Pequenos Produtores da Vila São Luís, é pequeno e aconchegante. Muitos dos associados nem foram alfabetizados, mas isso não os impediram de emprestar a casa para a pesquisa e construção do saber dos jovens moradores da Vila São Luís. Durante a semana, nos turnos matutino e vespertino, dois monitores vão acompanhar os alunos nas pesquisas. Jaqueline e Clayton são moradores da Vila e os voluntários responsáveis pela manutenção do lugar.

Quem roubou a cena foi D. Ritinha, de 77 anos, uma das primeiras moradas do povoado. Contando ‘causos’ e entoando um canto da folia de reisado, com a voz rouca, ela agradeceu a presença de todos.

Onde fica?
Biblioteca Comunitária Professora Maria de Jesus
Avenida São Luís, s/n, Povoado Vila São Luís (antiga Pintada) Davinópolis-MA
Para doações de livros didáticos e paradidáticos: (99) 3525-2616 (Casa das Artes)

Biblioteca Comunitária – Casa do Saber

Para que as pessoas das camadas sociais mais carentes tenham acesso ao livro e desenvolvam desde cedo o gosto pela leitura, o Projeto Casa do Saber, em parceria com a Casa das Artes, inaugura hoje, às 16h, a Biblioteca Comunitária Professora Maria de Jesus, no povoado Vila São Luís (antiga Pintada), em Davinópolis.

A instalação da tão sonhada biblioteca só foi possível através das doações de empresas de Imperatriz e Davinópolis e do interesse dos moradores, que fizeram mutirão para a reforma do prédio cedido pela Associação de Agricultores e Pequenos Produtores da Vila de São Luís. Ao todo foram recebidos 1500 livros, 15 estantes, 04 mesas com cadeiras, 02 armários e um computador para facilitar o controle de entrada e saída de livros, além de possibilitar a pesquisa virtual aos usuários das bibliotecas.

O Projeto Casa do Saber é uma ação social de iniciativa privada, dedicada a reformar ou construir bibliotecas públicas, por voluntários das mais diversas instituições. É patrocinado pela Rede Gasol e tem o apoio da Associação dos Bibliotecários de Brasília e da Federação das Associações Comerciais. Em dois anos de existência, já inaugurou 48 bibliotecas no Distrito Federal.

Se a proposta do espetáculo é fazer pensar, ele nos faz raciocinar e muito! Escrito por Gilberto Freire (que não é o mesmo de “Casa-Grande e Senzala”), o texto é complexo, fascinante, envolvente e bem interpretado pelo elenco.

A peça dura, aproximadamente, cinqüenta minutos. É preciso muita atenção para que se compreenda o enredo. A ação dramática põe em conflito as ações dos irmãos Zaqueu e Argemiro, que ora são antagônicos ora são semelhantes.

A cenografia, a direção, os efeitos de luz transmitem toda a dramaticidade que o texto quer nos passar. O fio condutor da trama é a dupla traição de Zaqueu e Marlene, irmão mais novo e esposa de Argemiro.

A tensão se estabelece com a volta de Zaqueu para casa. As personagens fazem um flash-back narrativo, para explicar por meio do passado as atitudes do presente.

Marlene, que não aparece em cena, é descrita como uma mulher bonita, sedutora e irresistível. Tal revelação me fez lembrar de outras mulheres fatais como Salomés, Dianas e Lolitas. A traição e o abandono não foram suficientes para que Argemiro a esquecesse.

A 1ª Conferência de Comunicação da Região Tocantina irá acontecer nos dias 28 e 29 de agosto na Universidade Federal do Maranhão, Campus de Imperatriz. O evento é organizado pelos alunos e a Coordenação do curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Imperatriz (Sindjori), Casa das Artes e a Associação de Imprensa da Região Tocantina (Airt).

A Comissão da Pró-Conferência de Comunicação da Região Tocantina se encontra semanalmente para discutir os preparativos da Confecom. No dia 28 de maio aconteceu uma audiência pública sobre “Comunicação e Democracia” na Câmara Municipal de Imperatriz, que reuniu os estudantes de Comunicação, jornalistas, Sindijori, Airt, Casa das Artes e a mídia local. O fato marcou o início das preparações para a conferência na cidade.

Alda Queiroz, estudante do curso de Comunicação Social – habilitação Jornalismo da UFMA e integrante da comissão organizadora, explica os passos para a organização da conferência. “Todas às quartas, a Comissão Pró-Conferência de Comunicação da Região Tocantina se encontra para analisar uma temática relacionada ao evento e discutir a importância e os objetivos da Confecom a fim de torná-la coletiva e democrática”. Juliana Carvalho, integrante da organização da conferência e estudante de Jornalismo da UFMA, destaca a importância do evento. “Queremos trabalhar por uma mídia mais democrática e justa para a situação da nossa região. Queremos uma mídia independente em vários aspectos, queremos uma programação feita por profissionais da Região Tocantina e para cidadãos da Região Tocantina”.

A Conferência em Imperatriz irá discutir seis temas através de grupos de trabalho: televisão pública e privada, rádio, internet, telecomunicações, produção audiovisual, mídia impressa e mercado editorial. O evento faz parte da mobilização popular para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, que será realizada entre os dias 01 e 03 de dezembro deste ano, em Brasília-DF, com o tema “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”.

Bastante concorrida a solenidade de premiação do 1º Concurso de Fotografia de Imperatriz, promovido pela Prefeitura Municipal por meio da Assessoria de Comunicação Social (Ascom). A cerimônia aconteceu na última quinta-feira, dia 23, às 20h, no Centro de Artesanato, situado na Rua Urbano Santos, próximo a Praça da Cultura, no Centro.

O jornalista Élson Araújo, Assessor de Comunicação da Prefeitura, destacou a importância do concurso de fotografia e lembra que o novo acervo fotográfico passará a fazer parte da Fundação Cultural de Imperatriz (FCI). “Nós ficamos impressionados com a qualidade das fotografias e o engajamento dos participantes”, disse.Ele afirmou que o concurso de fotografia passará a fazer parte do calendário oficial de eventos do município de Imperatriz, onde na semana do aniversário da cidade será lançado o concurso e será com um tema diferente. “Este ano o tema foi ‘revele seu olhar sobre Imperatriz’”, frisou.

O jornalista Domingos Cezar, presidente da Fundação Rio Tocantins, lembra que os fotógrafos amadores que participaram do concurso captaram a “melhor imagem da cidade de Imperatriz”: o rio Tocantins, considerado o nosso cartão-postal, o imperador do Tocantins.“A fotografia que mais me chamou a atenção foi a da nossa querida cidade de Imperatriz, onde a pessoa retratou o novo com o velho, fazendo um contraste belíssimo”, disse ele.

Era para ser apenas uma manifestação em defesa da 1ª Conferência Nacional de Comunicação e contra a criminalização dos movimentos sociais. Mas o protesto promovido em Fortaleza pela Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (Enecos) foi além. Dezenas de estudantes de Jornalismo de todo o Brasil que participavam do 30º Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação (Enecom) subverteram a pauta da manifestação e realizaram também um grande ato em defesa da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 17 de junho.

Com o apoio da Federação Nacional dos Jornalistas, dos sindicatos de jornalistas do Ceará e do Rio Grande do Sul e de estudantes de cinco dos sete cursos de jornalismo da capital (UFC, FIC, FAC, FGF e FA7), os universitários tomaram a Avenida Antônio Sales, que concentra as principais empresas de comunicação do Estado, e seguiram pela Avenida Senador Virgílio Távora, em direção à sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no Ceará.

Vestidos com as camisas da Campanha Nacional em Defesa do Diploma, portando faixas, banners e pirulitos gigantes com imagens satanizadas dos oito ministros do STF que votaram pela extinção da obrigatoriedade do diploma, os universitários ganharam a simpatia de quem passava. Vários carros apitavam em solidariedade aos jornalistas e aos futuros profissionais.

Gritando palavras de ordem e promovendo um apitaço, os estudantes de jornalismo tomaram as escadarias da Anatel. “Vem, vem pra luta, vem. Pelo diploma, vem!”, “Ô Gilmar Mendes, preste atenção, você f... com a nossa profissão”, protestavam os universitários, entre eles Welington Júnior, 20, aluno do sétimo semestre do Curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia. “Acredito que temos de lutar para garantir a qualidade da informação produzida, por uma sociedade melhor, onde a relação que nós (jornalistas) mediamos seja pautada pela ética e pela verdade, formando e informando”, defendeu.

Imperatriz: estudantes de Jornalismo participam de congresso em Fortaleza

Os universitários vão apresentar curtas-metragens e exposição fotográfica no evento

Alunos do curso de Jornalismo da UFMA, de Imperatriz, viajarão para participar do 30º Encontro Nacional de Estudantes de Comunicação Social-Enecom, que acontece em Fortaleza-CE até o dia 31 julho. Dez alunos participam do evento, onde quatro trabalhos serão apresentados, sendo três curtas-metragens de Carlos Henrique Brandão e uma exposição fotográfica de Alda Queiroz, ambos acadêmicos do 7° período do curso.

O Enecom é organizado pela Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social-Enecos. Durante oito dias são oferecidas diversas atividades como mini-cursos, palestras, núcleos de vivência e intervenções artísticas e culturais, atividades direcionadas para o tema deste ano, “Sociedade em (des) construção – faça da sua indignação a sua comunicação”.

Carlos Henrique Brandão, presidente do Centro Acadêmico de Jornalismo e aluno da primeira turma pioneira do curso, destaca que é importante participar de encontros como este para conhecer as discussões sobre Comunicação Social no cenário nacional e socializar as produções da Universidade. “Além disso, temos a oportunidade de criar laços com alunos de outras instituições do país, trocando experiências, conhecendo as dificuldades dos cursos e as propostas que sejam benéficas para nossa região”, completa.

Lugar: UFMA ASCOM Fonte: André Wallyson